sábado, 30 de abril de 2011

O Grupo Teatral É isso, é?! existe desde 2002 e de lá para cá foram muitos os elogios pelos trabalhos apresentados.



O Grupo Teatral É isso, é?! existe desde 2002 e de lá para cá foram muitos  os elogios pelos  trabalhos apresentados.
Sob a direção de Luciano Silveira trouxeram seu primeiro espetáculo às ruas intitulado “O Operário em Construção” baseado no poema de Vinícius de Morais. A peça foi  apresentada em várias cidades da região do Vale do Jequitinhonha.
O grupo vem evoluindo ano a ano, com o incentivo dos colaboradores e dedicação de todo o grupo os levando  a  realizarem ótimos espetáculos!
Apesar da empolgação, às vezes o grupo torna-se  prejudicado pela escassez de verba, mas isso não  os impedem de acreditar que o grupo ganhe uma visibilidade maior e 
consigam crescer  se consolidando  como um grande grupo de teatro de Minas Gerais. 







A teoria desta produção nos leva a ver com clareza que é a maneira como se conseguem as coisas para viver que dá a característica fundamental a uma sociedade.
Ao perguntar para qualquer pessoa como se consegue as coisas
para viver, ela dirá que é pelo trabalho, na terra, nas fábricas, etc., isto é, nos meios de produção.
Ao analisar a relação entre os meios de produção e o trabalho,
vemos que existe uma ruptura entre essas duas realidades: de um lado os donos dos meios de produção (donos do capital, donos do dinheiro) e do outro lado, a maioria, que dispõe apenas de sua força de trabalho (trabalhadores).
Nas relações entre capital e trabalho, observa-se que os donos do
capital se enriquecem, ao passo que os trabalhadores dificilmente saem de sua condição: simples trabalhadores.
Nessa relação os donos do capital exploram o trabalho dos que
trabalham.
Só o trabalho pode se explorado, pois só ele produz riqueza.
Fora do trabalho não há valor econômico, não há riqueza .
Isso é difícil de entender e de aceitar, a compreensão é dolorosa.
As relações de produção são de dominação e de exploração.
Quem as compreende, isto é, se dá conta, com clareza, do que é a relação de dominação e exploração, muda sua consciência. Deixa de ser ingênuo para ser crítico
.


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